O Brasil é um dos países mais afetados pela Covid – 19 desde o início da pandemia. Os números atuais apontam 19,7 milhões de casos e mais de 550 mil mortes em todo o país, segundo levantamento. Esse número assusta e vem trazendo consequências sérias para o país, que já é visto como um risco mundial por outros países. Isso pode ser percebido com o fechamento de fronteiras, onde os turistas brasileiros estão impedidos de entrar em diversos países.
Seguindo o exemplo de diversos países, o Brasil aposta na vacinação em massa para tentar controlar o crescimento do números de casos no país.
A vacina vem como uma dose de esperança e conforme vamos nos aproximando do final do ano, mais acelerado fica o ritmo de vacinação por todo o país. Entretanto, a vacinação ainda é marcada por muitos problemas como :
- A Falta de vacinas
- A Lentidão no processo de aplicação das doses disponíveis
- Os atrasos nas entregas, por questão de logística ou falta de insumos, dentro e fora do país, de lotes de vacinas previstas no calendário de vacinação.
O ministério da Saúde vem tentando buscar soluções para resolver estes problemas e dar ritmo à vacinação. A redução do tempo de espera entre a primeira e a segunda dose da vacina é uma destas medidas para tentar acelerar o ritmo de vacinação e tentar cumprir o cronograma atual.
De acordo com levantamentos atuais, estima-se que em todo o Brasil já são cerca 132 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose da vacina. O que representa cerca de 17,6% da população. Segundo um estudo, a meta do governo de vacinar 90% da população brasileira com mais de 18 anos deve ser alcançada apenas em 2022. Mesmo assim, algumas cidades já preveem o início da campanha de vacinação para a faixa etária dos 18 anos em Setembro deste ano.
Desta forma, com tantas mudanças no calendário de 2021, muito se tem questionado sobre a vacinação para o ano de 2022. O que já se sabe até agora é que o governo tem negociado com as principais empresas fabricantes de vacinas, dentre elas as farmacêuticas Pfizer e Moderna, um plano de vacinação para 2022 e não descarta a hipótese de um reforço anual da vacina. A medida ainda está sendo estudada pelo Ministério da Saúde.
Esse estudo se faz necessário para saber como a vacina reage a longo prazo no organismo, o quanto ela é eficaz contra as novas variantes e se será necessário uma nova dose de reforço, assim como é feito com a vacina da gripe atualmente.
Já a respeito da vacinação em crianças e adolescentes menores de idade, segue sem previsão de início da vacinação.